Adoçantes
Você sabe escolher um bom adoçante? Confira essas dicas!
Os adoçantes podem ser divididos em duas classificações: naturais e artificiais. Eles trazem o sabor doce para os alimentos e podem ser uma opção para substituir o açúcar.
Os adoçantes artificiais são sintetizados artificialmente e estudos já evidenciam que trazem diversos prejuízos para a saúde se consumidos a longo prazo. Alguns exemplos de adoçantes artificiais:
-Aspartame: apesar de possuir zero calorias já é associado a algumas doenças e pode dar tontura, náuseas e dor de cabeça. Quando aquecido se transforma em uma substância tóxica chama metanol
-Sucralose: adoçante derivado do açúcar e mesmo assim é considerado artificial pois passa por um processamento.
-Ciclamato de sódio: deriva de ácido hexano sulfano, uma substância que provém do petróleo. Ele já foi proibido em diversos países em diversos países, pois seu consumo foi associado a doenças como o câncer.
-Sacarina: ele é produzido a partir de tolueno, cloro e dióxido de enxofre que também são substâncias derivadas do petróleo
Por outro lado, os adoçantes naturais derivados das plantas, raízes e grãos são a melhor escolha:
-Xilitol: adoça de maneira semelhante ao açúcar e pode ter benefícios odontológicos e no combate à cáries, mas quando ingerido em grandes quantidades pode dar desconforto intestinal.
-Eritritol: o índice glicêmico dele é considerado zero e algumas pessoas sentem a digestão dele mais leve quando comparado ao xilitol.
-Esteviol: extraído de uma planta chamada Stevia. É muito utilizado em receitas e medicamentos.
Lembrando que a melhor opção é sempre não adoçar e acostumar o paladar ao gosto real dos alimentos, principalmente café, chás e sucos.
É possível fazer a transição de maneira gradativa até não precisar mais adoçar!


