Adoçantes

19 de novembro de 2021

Você sabe escolher um bom adoçante? Confira essas dicas!

Os adoçantes podem ser divididos em duas classificações: naturais e artificiais. Eles trazem o sabor doce para os alimentos e podem ser uma opção para substituir o açúcar.
Os adoçantes artificiais são sintetizados artificialmente e estudos já evidenciam que trazem diversos prejuízos para a saúde se consumidos a longo prazo. Alguns exemplos de adoçantes artificiais:

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Aspartame: apesar de possuir zero calorias já é associado a algumas doenças e pode dar tontura, náuseas e dor de cabeça. Quando aquecido se transforma em uma substância tóxica chama metanol


-Sucralose: adoçante derivado do açúcar e mesmo assim é considerado artificial pois passa por um processamento.


-Ciclamato de sódio: deriva de ácido hexano sulfano, uma substância que provém do petróleo. Ele já foi proibido em diversos países em diversos países, pois seu consumo foi associado a doenças como o câncer.


-Sacarina: ele é produzido a partir de tolueno, cloro e dióxido de enxofre que também são substâncias derivadas do petróleo

Por outro lado, os adoçantes naturais derivados das plantas, raízes e grãos são a melhor escolha:

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Xilitol: adoça de maneira semelhante ao açúcar e pode ter benefícios odontológicos e no combate à cáries, mas quando ingerido em grandes quantidades pode dar desconforto intestinal.


-Eritritol: o índice glicêmico dele é considerado zero e algumas pessoas sentem a digestão dele mais leve quando comparado ao xilitol.


-Esteviol: extraído de uma planta chamada Stevia. É muito utilizado em receitas e medicamentos.

Lembrando que a melhor opção é sempre não adoçar e acostumar o paladar ao gosto real dos alimentos, principalmente café, chás e sucos.
É possível fazer a transição de maneira gradativa até não precisar mais adoçar!

Por Bruna Burti 10 de dezembro de 2024
A exposição à radiação está ao nosso redor, desde dispositivos de uso diário até nas viagens em grandes altitudes. Mas temos alternativas para como ajudar o seu corpo e manter-se equilibrado. 🤔Mas primeiro você pode me perguntar... como e onde estamos sendo expostos? 1️⃣ Microondas e eletrônicos: seus aparelhos favoritos emitem radiação eletromagnética. Limite o uso e mantenha uma distância segura, principalmente quando for dormir. Deixe o smartphone carregando no banheiro e nunca no quarto. 📲 2️⃣ Radiação Natural: A própria Terra emite baixos níveis de radiação. Aproveite a natureza, mas esteja atento aos locais com níveis mais elevados. 🔷Existem algumas formas de eliminar metais pesados do organismo naturalmente, que são: 🌱Clorela: Este superalimento verde ajuda a se ligar a metais pesados ​​e toxinas, auxiliando na eliminação. 🥬 Folhas Verdes: Ricas em antioxidantes, apoiam a saúde celular e neutralizam o estresse oxidativo da radiação. 💪🏻Glutationa: Conhecida como o “antioxidante mestre”, ap
Por Bruna Burti 13 de novembro de 2024
O estresse é definido como uma alteração do seu estado normal causado por fatores mentais, emocionais ou físicos que leva a várias alterações fisiológicas no corpo. 😤Mas, uma exposição frequente ao estresse pode causar o que chamamos de estresse crônico, em que há liberação constante de cortisol (hormônio do estresse). 😡Valores elevados de cortisol estão relacionados com alteração de metabolismo de lipídios e açúcares o que leva a possíveis quadros de diabetes e/ou aumento de colesterol circulante no sangue. 🩸 💩 Além disso, o estresse constante promove pequenos processos inflamatórios, principalmente no intestino. 💩Focos inflamatórios no intestino, mesmo que pequenos, causam mudança na microbiota intestinal com redução na produção de células imunes, células produtoras de muco, etc, com maior exposição dos enterócitos (células do intestino) a patógenos. 😫Por isso, é comum pessoa com estresse crônico ter sintomas de diarreia, cólicas intestinais, excesso de gases, inchaço na região abdominal entre ou
Por Bruna Burti 16 de outubro de 2024
Que as oleaginosas trazem inúmeros benefícios para o nosso organismo, você já deve estar cansado de saber. 😬Mas, se você acha que tudo isso é sinal verde para você comer as oleaginosas à vontade, é bom pensar duas vezes! 🔷Veja a seguir os riscos que o excesso do alimento pode acarretar para sua saúde. ⚠️Intoxicação: castanhas mal armazenadas podem conter aflatoxina, um fungo que causa danos ao fígado. 😨A aflatoxina, após ingestão é absorvida no intestino e transportada ao fígado, onde é metabolizada. A sua toxicidade pode assumir a forma aguda ou crônica. 👀Por isso, é sempre bom ficar de olho no fabricante , e se o local de venda apresenta boas condições de higiene, combinado? 🔹O pistache por exemplo, é alvo de fungos que enquanto decompõe os alimentos produzem micotoxinas, e a aflatoxina (que também é encontrada no milho e em nozes, além das castanhas). Os fungos alteram a aparência delas, sendo fáceis de identificar. ‼️Procure prestar atenção quando for ingerir, porque mesmo as castanhas sendo v
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